Celine Dion (youtube)
tradução
Veja também: http://coracaoracional.blogspot.com/2009/12/feliz-natal-todos.html
Caetano Veloso e Lulu Santos (youtube)
Nada do que foi será
De novo do jeito que já foi um dia
Tudo passa
Tudo sempre passará
A vida vem em ondas
Como um mar
Num indo e vindo infinito
Tudo que se vê não é
Igual ao que a gente
Viu há um segundo
Tudo muda o tempo todo
No mundo
Não adianta fugir
Nem mentir
Pra si mesmo agora
Há tanta vida lá fora
Aqui dentro sempre
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Nada do que foi será
De novo do jeito
Que já foi um dia
Tudo passa
Tudo sempre passará
A vida vem em ondas
Como um mar
Num indo e vindo infinito
Tudo que se vê não é
Igual ao que a gente
Viu há um segundo
Tudo muda o tempo todo
No mundo
Não adianta fugir
Nem mentir pra si mesmo agora
Há tanta vida lá fora
Aqui dentro sempre
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Composição: Lulu Santos / Nelson Motta
Sozinha em seu quarto
Sei que você pensa em mim
Em meu jeito de falar, andar
E também de vestir
Isso me leva a crer
Que ainda existo pra você
E que eu não saio da sua cabeça ...
Se algum dia lhe disserem que
Fui embora sem mencionar seu nome
Acredite!
Pois cansei, de esperar, por alguém
Que sei que não virá!
Joguei suas coisas fora
Tudo que escrevi por você
Peguei meu rumo "embora"
Para tentar esquecer
Dos dias difíceis
E noites que não dormi
Lembranças que fizeram
Minha alma se ferir ...
Se algum dia lhe disserem que
Fui embora sem mencionar seu nome
Acredite!
Pois cansei, de esperar, por alguém
Que sei que não virá!
Joguei suas coisas fora
Tudo que escrevi por você
Peguei meu rumo "embora"
Para tentar esquecer
Dos dias difíceis
E noites que não dormi
Lembranças que fizeram
Minha alma se ferir...
Se algum dia lhe disserem que
Fui embora sem mencionar seu nome
Acredite!
Pois cansei, de esperar, por alguém
Que sei que não virá! Ah, yeah, yeah!
Cai a tarde sobre os ombros
Da montanha onde me largo
O dia não foi!
A noite o que será?
Meus cabelos pela grama
E eu sem nem querer saber
Por onde começo
E onde vou parar?...
Na imensidão da manhã
Meu Amor Se Mudou Pra Lua
Eu quis te ter como sou
Mas nem por isso ser sua...
Vou adiante como posso
Liberdade é do que gosto
O dia nasceu
Azul à sua forma
Já não quero mais ser posse
Fosse simples como fosse
Um dia partir
Sem ganchos nem correntes...
Façamos um brinde
Façamos um brinde
À noite que já vai chegar
Façamos um brinde
Façamos um brinde
Ao vento que veio dançar...
Na imensidão da manhã
Meu Amor Se Mudou Pra Lua
Eu quis te ter como sou
Mas nem por isso ser sua...
Nestes versos tão singelos
Minha bela, meu amor
Prá você quero contar
O meu sofrer e a minha dor
Sou igual a um sabiá
Que quando canta é só tristeza
Desde o galho onde ele está
Nesta viola canto e gemo de verdade
Cada toada representa uma saudade
Eu nasci naquela serra
Num ranchinho beira-chão
Todo cheio de buracos
Onde a lua faz clarão
Quando chega a madrugada
Lá no mato a passarada
Principia um barulhão
Nesta viola, canto e gemo de verdade
Cada toada representa uma saudade
Lá no mato tudo é triste
Desde o jeito de falar
Pois o Jeca quando canta
Dá vontade de chorar
Fazendo massagem
Relaxando a tensão
Em plena vagabundagem
Com toda disposição
Falando muita bobagem
Esfregando com água e sabão...
Uh! Lá! Lá!...
Que tal nós dois
Numa banheira de espuma
El cuerpo caliente
Um dolce farniente
Sem culpa nenhuma...
Fazendo massagem
Relaxando a tensão
Em plena vagabundagem
Com toda disposição
Falando muita bobagem
Esfregando com água e sabão...
Lá no reino de Afrodite
O amor passa dos limites
Quem quiser que se habilite
O que não falta é apetite...
Que tal nós dois
Numa banheira de espuma
El cuerpo caliente
Um dolce farniente
Sem culpa nenhuma...
Fazendo massagem
Relaxando a tensão
Em plena vagabundagem
Com toda disposição
Falando muita bobagem
Esfregando com água e sabão...
Lá no reino de Afrodite
O amor passa dos limites
Quem quiser que se habilite
O que não falta é apetite
Uh! Lá! Lá! Lá!...
Lá no reino de Afrodite
O amor passa dos limites
Quem quiser que se habilite
O que não falta é apetite...
O que eu sinto a respeito dos homens é estranho
É estranho como é frio
É estranho como eu perdi a fé
Éestranho como é estranho
Perguntar o nome
O que eu sinto a respeito de nós é estranho
É estranho como é triste
É estranho como olhar pra trás
É estranho como é estranho
Esquecer um nome
Eu amei e acho que algumas vezes
Ela também me amou
Só que o prazer é tão curto
Eu amei e acho que algumas vezes
Ela também me amou
Só que esquecimento é tão longo
Como a aurora precursora
Do farol da divindade,
Foi o Vinte de Setembro
O precursor da liberdade.
Mostremos valor, constância,
Nesta ímpia e injusta guerra;
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda a terra.
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda a terra
Mas não basta, para ser livre,
Ser forte, aguerrido e bravo;
Povo que não tem virtude,
Acaba por ser escravo.
Mostremos valor, constância,
Nesta ímpia e injusta guerra;
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda a terra.
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda a terra
Composição: Joaquim José de Mendanha
Me deves respeito
Pelo menos dinheiro
Ele é o cometa fulgurante
Que espatifou...
Um asteróide pequeno
Que todos chamam de Terra...
De Kryptônia desce teu olhar
E quatro elos prendem tua mão
Cala-te boca companheiro
Vá embora, que má-criação!
De outro jeito
Não se dissimularia
A suma criação...
E foi o silêncio
Que habitou-se no meio
Ele é o cometa fulgurante
Que espatifou...
Um asteróide pequeno
Que todos chamam de Terra...
De Kryptônia desce teu olhar
E quatro elos prendem tua mão
Cala-te boca companheiro
Vá embora, que má-criação!
De outro jeito
Não se dissimularia
A suma criação...
E foi o silêncio
Que habitou-se no meio
Ele é o cometa fulgurante
Que espatifou...
Um asteróide pequeno
Que todos chamam de Terra...
É só me recompor
Mas eu não sei quem sou
Me falta um pedaço teu
Preciso me achar
Mas em qualquer lugar estou
Rodando sem direção eu vou...
Morcego sem radar
Voando à procurar
Quem sabe um indício teu
Queimando toda fé
Seja o que Deus quiser
Eu sei!
Que amargo é o mundo sem você....
Você me entorpeceu
E desapareceu
Vou ficando sem ar
O mundo me esqueceu
Meu sol escureceu
Vou ficando sem ar
Esperando você voltar...
É só me recompor
Mas eu não sei quem sou
Me falta um pedaço teu
Queimando toda fé
Seja o que Deus quiser
Eu sei!
Que amargo é o mundo sem você...
Você me entorpeceu
E desapareceu
Vou ficando sem ar
O mundo me esqueceu
Meu sol escureceu
Vou ficando sem ar
Esperando você...
Escrevendo minha própria lei
Desesperadamente eu sei
Tentando aliviar
Tentando não chorar
Por mais que eu tente esquecer
Memórias vem me enlouquecer
Minha sentença é você...
Você me entorpeceu
E desapareceu
Vou ficando sem ar
O mundo me esqueceu
Meu sol escureceu
Vou ficando sem ar
Esperando você voltar
Voltar...
Composição: Marcos Menna