



















O que eu sinto a respeito dos homens é estranho
É estranho como é frio
É estranho como eu perdi a fé
Éestranho como é estranho
Perguntar o nome
O que eu sinto a respeito de nós é estranho
É estranho como é triste
É estranho como olhar pra trás
É estranho como é estranho
Esquecer um nome
Eu amei e acho que algumas vezes
Ela também me amou
Só que o prazer é tão curto
Eu amei e acho que algumas vezes
Ela também me amou
Só que esquecimento é tão longo
Como a aurora precursora
Do farol da divindade,
Foi o Vinte de Setembro
O precursor da liberdade.
Mostremos valor, constância,
Nesta ímpia e injusta guerra;
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda a terra.
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda a terra
Mas não basta, para ser livre,
Ser forte, aguerrido e bravo;
Povo que não tem virtude,
Acaba por ser escravo.
Mostremos valor, constância,
Nesta ímpia e injusta guerra;
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda a terra.
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda a terra
Composição: Joaquim José de Mendanha
Me deves respeito
Pelo menos dinheiro
Ele é o cometa fulgurante
Que espatifou...
Um asteróide pequeno
Que todos chamam de Terra...
De Kryptônia desce teu olhar
E quatro elos prendem tua mão
Cala-te boca companheiro
Vá embora, que má-criação!
De outro jeito
Não se dissimularia
A suma criação...
E foi o silêncio
Que habitou-se no meio
Ele é o cometa fulgurante
Que espatifou...
Um asteróide pequeno
Que todos chamam de Terra...
De Kryptônia desce teu olhar
E quatro elos prendem tua mão
Cala-te boca companheiro
Vá embora, que má-criação!
De outro jeito
Não se dissimularia
A suma criação...
E foi o silêncio
Que habitou-se no meio
Ele é o cometa fulgurante
Que espatifou...
Um asteróide pequeno
Que todos chamam de Terra...
É só me recompor
Mas eu não sei quem sou
Me falta um pedaço teu
Preciso me achar
Mas em qualquer lugar estou
Rodando sem direção eu vou...
Morcego sem radar
Voando à procurar
Quem sabe um indício teu
Queimando toda fé
Seja o que Deus quiser
Eu sei!
Que amargo é o mundo sem você....
Você me entorpeceu
E desapareceu
Vou ficando sem ar
O mundo me esqueceu
Meu sol escureceu
Vou ficando sem ar
Esperando você voltar...
É só me recompor
Mas eu não sei quem sou
Me falta um pedaço teu
Queimando toda fé
Seja o que Deus quiser
Eu sei!
Que amargo é o mundo sem você...
Você me entorpeceu
E desapareceu
Vou ficando sem ar
O mundo me esqueceu
Meu sol escureceu
Vou ficando sem ar
Esperando você...
Escrevendo minha própria lei
Desesperadamente eu sei
Tentando aliviar
Tentando não chorar
Por mais que eu tente esquecer
Memórias vem me enlouquecer
Minha sentença é você...
Você me entorpeceu
E desapareceu
Vou ficando sem ar
O mundo me esqueceu
Meu sol escureceu
Vou ficando sem ar
Esperando você voltar
Voltar...
Composição: Marcos Menna
Patrão
Me empreste um pingo dos buenos
Que tenha trote sereno pra visitar meu amor
E vou numa marcha estrada a fora
Pra chegar antes da hora que desabrocha uma flor
Talvez, talvez
Num rancho que fiz pra ela
Encontre junto à janela
A minha prenda de fé
Sorrindo, sorrindo
Num olhar de primavera
Ao terminar sua espera
Escutando um chamamé
Talvez, escutando um chamamé
Mas volto
Pra estância no outro dia
A entoar melodias ao longo do corredor
Bombeando o brilho dos olhos dela
Ao acenar da janela do nosso rancho de amor
O pingo, o pingo
Um mouro gordo e delgado
Pêlo fino e bem tosado
Pra os caprichos da paixão
Pressente, pressente
E se queda junto as "casa"
Pra repisar a mesma estrada
No rumo de um coração
O pingo, no rumo de um coração...
Do lado de cá, a vista é bonita
A maré é boa de provar
Do lado de cá, eu vivo tranquila
E o meu corpo dança sem parar
Do lado de cá tem música, amigos e alguém para amar
Do lado de cá...
A vida é agora, vê se não demora.
Pra recomeçar é só ter vontade de felicidade pra pular...
Do lado de cá, a vista é bonita
A maré é boa de provar
Do lado de cá, eu vivo tranquila
E o meu corpo dança sem parar
Do lado de cá tem música, amigos e alguém para amar
Do lado de cá...